E o Teleton, icônica maratona televisiva, como Silvio Santos o chamou, realizada anualmente pelo SBT pra arrecadar fundos para a AACD (Associação de Assistência à Criança Deficiente) chegou à sua vigésima edição. A iniciativa, adaptada de um formato que já existia em outros países chegou ao Brasil em 1998 e desde então já ajudou (e divulgou) com o tratamento de milhares de crianças e adultos dos quatro cantos do Brasil.
E eu particularmente tenho um carinho muito grande por esse programa. Não, não conheço pessoalmente a AACD, tampouco sequer tive contato com algum de seus ex-pacientes. Minha única relação com a instituição é justamente essa, midiática e a distância, nesses finais de semana de outubro/novembro. E não digo isso com frieza ou falso puritanismo não! É nesse ponto que quero ressaltar a real importância do TeleTon. Eu não sou uma exceção, a maioria dos brasileiros com certeza também nunca teve contato com isso. Muitas pessoas, que inclusive, talvez nunca sequer viram - ou optaram por passar a vida fazendo de conta que essa realidade não existe - uma criança com uma deficiência grave precisando de um tratamento especializado (e que num país tão empobrecido como o nosso, infelizmente, muitas vezes é até inexistente).
São pra essas pessoas, e pra mim, que o Teleton é importante. Eu posso afirmar, na pura base do achismo mesmo, que em vinte anos de programa muitas pessoas saíram de suas zonas de conforto, mostrando que o mundo não é tão cor de rosa como muita gente acha.
Como o próprio Homem do Baú ressaltou no vídeo que eu destaquei acima, o mesmo que abriu os Teletons de 1998 e de 2017: "eu nunca pensei que as crianças nascessem assim". Mas sim, elas nascem. E como Silvio deu seu gesto concreto, cedendo mais do que um dia inteiro de programação à uma instituição de saúde, depois saindo de casa, forçando a voz e quebrando seu próprio cronograma, lá no fim do século passado, dê o seu também. Os telefones para você fazer sua doação estão na imagem abaixo:
E eu particularmente tenho um carinho muito grande por esse programa. Não, não conheço pessoalmente a AACD, tampouco sequer tive contato com algum de seus ex-pacientes. Minha única relação com a instituição é justamente essa, midiática e a distância, nesses finais de semana de outubro/novembro. E não digo isso com frieza ou falso puritanismo não! É nesse ponto que quero ressaltar a real importância do TeleTon. Eu não sou uma exceção, a maioria dos brasileiros com certeza também nunca teve contato com isso. Muitas pessoas, que inclusive, talvez nunca sequer viram - ou optaram por passar a vida fazendo de conta que essa realidade não existe - uma criança com uma deficiência grave precisando de um tratamento especializado (e que num país tão empobrecido como o nosso, infelizmente, muitas vezes é até inexistente).
São pra essas pessoas, e pra mim, que o Teleton é importante. Eu posso afirmar, na pura base do achismo mesmo, que em vinte anos de programa muitas pessoas saíram de suas zonas de conforto, mostrando que o mundo não é tão cor de rosa como muita gente acha.
Como o próprio Homem do Baú ressaltou no vídeo que eu destaquei acima, o mesmo que abriu os Teletons de 1998 e de 2017: "eu nunca pensei que as crianças nascessem assim". Mas sim, elas nascem. E como Silvio deu seu gesto concreto, cedendo mais do que um dia inteiro de programação à uma instituição de saúde, depois saindo de casa, forçando a voz e quebrando seu próprio cronograma, lá no fim do século passado, dê o seu também. Os telefones para você fazer sua doação estão na imagem abaixo:
imagem: Facebook.com/teletonoficial |
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