Esse post deveria ter ido ao ar anos atrás. 2017, para ser mais exato. Entre idas e vindas deste blogue, por motivos desconhecidos do universo, este rascunho sempre ficou para depois.
Passados vários anos desde sua programação original, quanto minha vida mudou? Me lembro que quando separei estes dois vídeos e me propus a lançar este texto eu vivia uma fase relativamente saudável, quando o assunto era atividade física. Um atleta nunca fui, mas o ato de dar minhas corridinhas animava meus fins de tarde. Não eram grandes distâncias, nunca consegui, como tantos, correr por 5, 10 quilômetros numa toada só, mas me divertia.
A corrida havia me desenvolvido rotina, autonomia, responsabilidade e muitas outras coisas. Mas, como vocês devem imaginar, eu parei. Em 2017, no auge do meu desemprego (época que não é nem boa de se lembrar), era fácil me programar para todo dia - ou quase todo dia -, sair de casa apenas para andar. Com as responsabilidades do emprego e a inconsistência de horário na carreira de professor (horário picado mata qualquer um), esse costume foi ficando de lado. Às vezes voltava, mas logo se perdia. E o sedentarismo tomou conta de mim.
Alguns anos mais tarde e consideravelmente mais gordo e de férias, me esforço retomar o costume. Por enquanto não com as corridas, mas com as caminhadas. Essa postagem, uma das que está retomando as atividades do blogue, está aqui para me servir de "inspiração". Não é um compromisso com vocês e talvez nem um compromisso comigo, mas é a rememoração de um tempo que pode sim voltar!
Que esse texto sirva de inspiração para mim e também para você, aí do outro lado. Se movimentar, afinal, é bom demais!
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