Gostaria muito de postar a festa na íntegra, mas, como já disse em postagens anteriores, a detentora oficial dos direitos do evento no Brasil acabou por resolver cobrar pelas íntegras de tudo relacionado ao Pan (caso tenha acesso e queira ver a abertura, clique aqui e aqui), e eu não confio muito em "vídeos clandestinos" que surgem no YouTube e outros sites parecidos, já que nada garante que eles estarão lá - e aqui, evidentemente, se eu postar - por muito tempo (o que não impede de de usá-los de vez em quando nesse blog). Se você me lê de fora do Brasil, pode procurar o vídeo pelo seu provedor local, caso contrário, acho que esse resumo já te quebra um galho, e saindo daqui você ainda pode fazer sua própria pesquisa na internet para encontrar outros vídeos.
A grosso modo, não pretendo sair descendo o lenho na apresentação. Eu, particularmente não gostei muito, achei que usou de metáforas muito complicadas de se entender sozinho, tanto que se não tivesse um narrador explicando o que estava acontecendo, eu teria ficado completamente perdido. Não sou especialista em História do Canadá. Na verdade acho que não sou nem "curioso" (aquele que sabe o básico, só por curiosidade mesmo) da História do Canadá. Acho que isso é um erro meu, pretendo corrigir, mas não é de mim e de meus conhecimentos "profissionais" que estamos falando. Voltando, não sou especialista em História do Canadá, então acho que essa questão histórica acabou faltando. Geralmente essas cerimônias são repletas da parte histórica, que segue até chegar aos dias atuais, mas no fim achei que em vários momentos ficou parecendo muito um negócio como "venha para o Canadá que aqui é o país das oportunidades" (pelo menos eles convidam, não expulsam igual seus vizinhos), num caráter bastante propagandístico. Mas tiveram coisas a se elogiar também. Gostei muito da dinâmica dos guardiões proposta na apresentação, e pelo pouco espaço disponível para realizar as dinâmicas, o que ficou evidente na transmissão (o Rogers Center é um estádio de Beisebol, até seu formato é diferente do habitual de estádios olímpicos, onde quase sempre acontecem esses shows), os inúmeros dançarinos souberam muito bem fazer a utilização.
A dinâmica de circo, grande propaganda do evento, já que ele foi todo organizado pelo conhecidíssimo Cirque du Soleil, com figurinos relativamente simples, expressões bem marcadas e vários vais e voltas com várias acrobacias me agradou bastante também. Até o fato de eu não ser especialista nesse formato de espetáculo, acho que me impede de poder criticar, como já disse lá em cima (e quem sou eu pra qualquer coisa do Cirque de Soleil nesse ramo?), então, na minha visão de leigo, me é o que a festa toda pareceu. Quem já assistiu Birdman que faça a associação do porquê eu estar tomando essa postura de não querer sair falando muita coisa.
E a pira pan-americana é linda, baixa, colorida e ao ar livre, vale destacar isso também.
E só pra não deixar minha última postagem sem uma conclusão definitiva, a íntegra foi exibida só pela Record News mesmo, o que pra mim foi um total desrespeito ao telespectador que gosta de esporte. O compacto de menos de uma hora exibido a partir da meia noite e vinte, começou até que bem, e no seu decorrer foi desastroso, todo o contexto da apresentação foi perdido nesse projeto de resumo. Dou uma colher de chá devido ao tempo para fazer a edição de vídeo e áudio, menos de uma hora, ainda por mais levando em conta que a narração estava sendo ao vivo por Lucas Pereira (não ao vivo no compacto, ao vivo no ao vivo mesmo), como revelou-se pelos erros técnicos no começo da transmissão da Record News. E o Portal R7, por fim, fez a transmissão ao vivo via internet com as imagens da Record News.
Mas o que estava fazendo a Record entre nove horas e meia noite de sexta-feira? Relacionado ao Pan, apenas isso:
A dinâmica de circo, grande propaganda do evento, já que ele foi todo organizado pelo conhecidíssimo Cirque du Soleil, com figurinos relativamente simples, expressões bem marcadas e vários vais e voltas com várias acrobacias me agradou bastante também. Até o fato de eu não ser especialista nesse formato de espetáculo, acho que me impede de poder criticar, como já disse lá em cima (e quem sou eu pra qualquer coisa do Cirque de Soleil nesse ramo?), então, na minha visão de leigo, me é o que a festa toda pareceu. Quem já assistiu Birdman que faça a associação do porquê eu estar tomando essa postura de não querer sair falando muita coisa.
E a pira pan-americana é linda, baixa, colorida e ao ar livre, vale destacar isso também.
E só pra não deixar minha última postagem sem uma conclusão definitiva, a íntegra foi exibida só pela Record News mesmo, o que pra mim foi um total desrespeito ao telespectador que gosta de esporte. O compacto de menos de uma hora exibido a partir da meia noite e vinte, começou até que bem, e no seu decorrer foi desastroso, todo o contexto da apresentação foi perdido nesse projeto de resumo. Dou uma colher de chá devido ao tempo para fazer a edição de vídeo e áudio, menos de uma hora, ainda por mais levando em conta que a narração estava sendo ao vivo por Lucas Pereira (não ao vivo no compacto, ao vivo no ao vivo mesmo), como revelou-se pelos erros técnicos no começo da transmissão da Record News. E o Portal R7, por fim, fez a transmissão ao vivo via internet com as imagens da Record News.
Mas o que estava fazendo a Record entre nove horas e meia noite de sexta-feira? Relacionado ao Pan, apenas isso:
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