imagem: LNB |
Chegamos ao final de mais uma temporada do Novo Basquete Brasil, popular "NBB" (por questões de naming rights, "NBB Caixa", nomenclatura que vou usar por ser o correto a se fazer). A série melhor de cinco para definir o campeão da temporada entre Paulistano e Bauru começa no próximo sábado, 27 de maio - também conhecido como amanhã. Mas antes do campeonato acabar, gostaria de destacar o pioneirismo da liga na hora de fazer suas transmissões. Quase 40 jogos da temporada tiveram transmissão exclusiva via Facebook, ao vivo, de graça, com o comando do próprio NBB, na página oficial da competição. Modelo, inclusive, responsável por garantir que todas as partidas dos playoffs (a fase de "mata-mata") tivessem exibição por pelo menos um meio de comunicação (SporTV e Band compõe os outros meios de transmissão).
Já falei aqui, como vocês devem se lembrar, do Atletiba na internet (pelo sim pelo não, leia aqui), fato que tratei como uma revolução na emissão do futebol no Brasil. Mas o que pro futebol ainda se engatinha, no basquete é uma realidade consolidada desde 2014. E a prática, que eu conheci ano passado através do YouTube, ganhou ainda mais força com a migração para o Facebook (inaugurou com as as finais da Liga Ouro de 2016). Vou deixar anexada abaixo uma animaçãozinha com alguns números, e vocês vão ver que é inegável o sucesso da iniciativa.
Criada e por muito tempo mantida pela Globo, a Liga aprendeu muito bem a caminhar com a próprias pernas, não se curvou às megalomanias de exclusividade dos Marinhos e com isso conseguiu fortalecer absurdamente sua marca - além de ainda manter o Grupo Globo como parceiro, o que é sempre uma grande vantagem -, que tem tudo para continuar crescendo nos próximos anos (mesmo com sua federação indo pro buraco, o que pode prejudicar os clubes, mas não a Liga, que é ao contrário do que acontece no futebol, é independente).
E lembrando que, já que esse foi o assunto daqui, as decisões do NBB Caixa 2016/2017 não terão transmissão via NBB na Web, a última exibição por redes sociais se deu ainda na fase de quartas de final. Os últimos jogos do campeonato só poderão ser vistos pela televisão (e seus respectivos serviços de streaming, em ao menos um dos casos).
Já falei aqui, como vocês devem se lembrar, do Atletiba na internet (pelo sim pelo não, leia aqui), fato que tratei como uma revolução na emissão do futebol no Brasil. Mas o que pro futebol ainda se engatinha, no basquete é uma realidade consolidada desde 2014. E a prática, que eu conheci ano passado através do YouTube, ganhou ainda mais força com a migração para o Facebook (inaugurou com as as finais da Liga Ouro de 2016). Vou deixar anexada abaixo uma animaçãozinha com alguns números, e vocês vão ver que é inegável o sucesso da iniciativa.
Criada e por muito tempo mantida pela Globo, a Liga aprendeu muito bem a caminhar com a próprias pernas, não se curvou às megalomanias de exclusividade dos Marinhos e com isso conseguiu fortalecer absurdamente sua marca - além de ainda manter o Grupo Globo como parceiro, o que é sempre uma grande vantagem -, que tem tudo para continuar crescendo nos próximos anos (mesmo com sua federação indo pro buraco, o que pode prejudicar os clubes, mas não a Liga, que é ao contrário do que acontece no futebol, é independente).
E lembrando que, já que esse foi o assunto daqui, as decisões do NBB Caixa 2016/2017 não terão transmissão via NBB na Web, a última exibição por redes sociais se deu ainda na fase de quartas de final. Os últimos jogos do campeonato só poderão ser vistos pela televisão (e seus respectivos serviços de streaming, em ao menos um dos casos).
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